NÃO ME PRENDO A NADA QUE ME DEFINA...

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segunda-feira, 21 de abril de 2014

A deslealdade da traição...

Hoje vou escrever sobre um tema que eu julgo muito sério! E eu sou bastante indicada pra falar sobre ele !!!

Eu fico com mil perguntas na minha cabeça... fico sem entender o que leva uma pessoa a ser tão covarde, tão miserável, tão repugnante a ponto de jogar para o alto tanta história por um capricho tão gratuito, tão banal, tão reprovável como a traição!

O que leva a uma pessoa que, aparentemente está "feliz" num relacionamento, a trair?
Por que não conversar com o parceiro? Por que não terminar e viver uma vida mediocremente livre??? É mais digno!

Eu sinceramente tenho ódio de gente mesquinha... sinto um misto de revolta e decepção... porque é triste ver o sofrimento e o desgaste numa relação por puro mau caratismo! Porque não tem essa merda de dizer que foi fraqueza... é falha de caráter,  de dignidade! Não há nada que conserte esse vidro quebrado, não há nada que justifique isso!

O que me consola é saber que tudo que a gente faz hoje de ruim, volta lá na frente... essas pessoas covardes pagam com infelicidade ou de repente pagam na mesma  moeda...é só questão de tempo!

Eu me pergunto,  vale a pena causar tanta dor??? Será que momentos de putaria e libertinagem valem a dor de uma família?  De um casal? Vale a pena???

Jogar fora tanto sacrifício é revoltante!!! Parte do que eu pensava sobre o amor mais uma vez é relativizada na minha cabeça e no meu coração. ... cada vez mais eu perco a fé nas pessoas e eu perco a vontade de acreditar! Eu não acredito mais em ninguém... A humanidade nunca dará certo!  Nunca!



Um comentário:

  1. Traí não é justificável, mas acreditar ser proprietário de outra pessoa também não. Me questionaram o que leva uma mulher trair e eu na minha simplicidade respondi; O desejo de ser percebida.
    Eu não sei quando foi que abrir a minha mente pra algo simples como aceitar que amar é perceber o outro. Muitas vezes eu estive invisível em um relacionamento e eu precisava ser vista e Minha parte intelectual era subjugada, mas alguém me notava tão intimamente que eu me tornava colorida e o tal relacionamento já não se fazia capaz de conter todas as minhas cores, mas eu me apagava e a vida me tornava sem cor. E no final eu era traídos por mim mesma.

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